CDC, consórcio ou leasing: veja qual se adequa melhor a sua necessidade

Por: Gregory Packs

Publicado em 21 de julho de 2017 | Atualizado em 27 de abril de 2021

CDC, consórcio ou leasing: veja qual se adequa melhor a sua necessidade
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Não são todos os indivíduos que conseguem adquirir um automóvel à vista. Sendo assim, essas pessoas procuram formas à prazo e é necessário entendê-las bem, pois cada um dos três principais meios de parcelamento tem características próprias: consórcio, CDC e leasing.

Como é o consórcio?

O consórcio é uma forma de comprar conhecida pela necessidade de paciência. Optando por ele, o indivíduo não tem nenhum juros, arcando apenas com as mensalidades. Durante o tempo do consórcio, alguns sorteios acontecem e os sorteados vão recebendo o automóvel. A grande questão do consórcio é: não existe previsão para que o individuo seja contemplado.

Como é o CDC?

Quando um indivíduo divide o valor do automóvel usando o CDC, ele tem autonomia para tornar os juros menores através de pagamentos adiantados. Dessa forma, se ele puder e se quiser pagar muitas parcelas para que o automóvel seja quitado, ele pode. Essa é uma vantagem que permite que os proprietários fiquem tranquilos: eles não têm a obrigatoriedade de arcar com um valor alt, mas também podem assumi-lo no momento em que desejarem.

Como é o leasing?

O leasing é uma forma, na verdade, de aluguel por parte do cidadão, já que quem compra o automóvel é o banco. Primeiro, o indivíduo decide o veículo e consulta a instituição de quem quer contratar o leasing. Se ela aceita, faz a compra e o individuo aluga o automóvel por, minimamente, dois anos.

Quando esse aluguel é finalizado, o indivíduo procura o banco e tem três possibilidades. A primeira delas é não fazer outro leasing e ficar sem o carro. A segunda é fazer a renovação e a terceira é adquirir o veículo, comprando-o do banco. Se a compra for a opção, o banco cobrará o valor vigente no mercado, embora exista o desconto de parcelas que já foram quitadas.

Qual é o recomendado?

Essas três formas de compra podem ser escolhidas de acordo com a necessidade e com o capital. Um cidadão, por exemplo, não deve optar pelo consórcio se ele tiver necessidade imediata do automóvel. Afinal, ele não sabe quando o receberá. Por isso, a indicação é que se use o consórcio quando não existem inconvenientes em esperar.

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O CDC atende a qualquer tipo de interessado: sendo no sistema de parcelas, não é preciso pagar uma quantia alta quando se faz a compra e o cidadão pode moldar os pagamentos à realidade do seu mês: quando tiver mais possibilidades, paga mais; quando não, paga apenas o valor de uma parcela. Assim, quem puder usar o CDC terá mais vantagens.

O mais problemático, sem dúvida, é o leasing. Pode ser difícil emocionalmente usar o carro sabendo que, na realidade, ele não é um bem.  Além disso, o cidadão não possui nenhum tipo de desconto caso deseje arcar com mais parcelas do aluguel. Outro problema do leasing é que, como o banco é o dono verdadeiro do automóvel, o cidadão tem muita burocracia para fazer qualquer troca ou venda.

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