Dívida Ativa
PGE Dívida Ativa: parcelamento, prazos e consequências
Salve, Motorista! Você já recebeu aquele envelope branco assustador de Dívida Ativa com o carimbo da Procuradoria Geral do Estado […]
Não são todos os indivíduos que conseguem adquirir um automóvel à vista. Sendo assim, essas pessoas procuram formas à prazo e é necessário entendê-las bem, pois cada um dos três principais meios de parcelamento tem características próprias: consórcio, CDC e leasing.
O consórcio é uma forma de comprar conhecida pela necessidade de paciência. Optando por ele, o indivíduo não tem nenhum juros, arcando apenas com as mensalidades. Durante o tempo do consórcio, alguns sorteios acontecem e os sorteados vão recebendo o automóvel. A grande questão do consórcio é: não existe previsão para que o individuo seja contemplado.
Quando um indivíduo divide o valor do automóvel usando o CDC, ele tem autonomia para tornar os juros menores através de pagamentos adiantados. Dessa forma, se ele puder e se quiser pagar muitas parcelas para que o automóvel seja quitado, ele pode. Essa é uma vantagem que permite que os proprietários fiquem tranquilos: eles não têm a obrigatoriedade de arcar com um valor alt, mas também podem assumi-lo no momento em que desejarem.
O leasing é uma forma, na verdade, de aluguel por parte do cidadão, já que quem compra o automóvel é o banco. Primeiro, o indivíduo decide o veículo e consulta a instituição de quem quer contratar o leasing. Se ela aceita, faz a compra e o individuo aluga o automóvel por, minimamente, dois anos.
Quando esse aluguel é finalizado, o indivíduo procura o banco e tem três possibilidades. A primeira delas é não fazer outro leasing e ficar sem o carro. A segunda é fazer a renovação e a terceira é adquirir o veículo, comprando-o do banco. Se a compra for a opção, o banco cobrará o valor vigente no mercado, embora exista o desconto de parcelas que já foram quitadas.
Essas três formas de compra podem ser escolhidas de acordo com a necessidade e com o capital. Um cidadão, por exemplo, não deve optar pelo consórcio se ele tiver necessidade imediata do automóvel. Afinal, ele não sabe quando o receberá. Por isso, a indicação é que se use o consórcio quando não existem inconvenientes em esperar.
O CDC atende a qualquer tipo de interessado: sendo no sistema de parcelas, não é preciso pagar uma quantia alta quando se faz a compra e o cidadão pode moldar os pagamentos à realidade do seu mês: quando tiver mais possibilidades, paga mais; quando não, paga apenas o valor de uma parcela. Assim, quem puder usar o CDC terá mais vantagens.
O mais problemático, sem dúvida, é o leasing. Pode ser difícil emocionalmente usar o carro sabendo que, na realidade, ele não é um bem. Além disso, o cidadão não possui nenhum tipo de desconto caso deseje arcar com mais parcelas do aluguel. Outro problema do leasing é que, como o banco é o dono verdadeiro do automóvel, o cidadão tem muita burocracia para fazer qualquer troca ou venda.
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