IPVA
Golpe do IPVA: saiba como identificar e evitar fraudes!
Salve, Motorista! Você sabia que existem pessoas aplicando golpes relacionados ao pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA)? […]
Salve, Motorista! Você sabe o que são os carros híbridos, como eles operam e o que os difere dos carros elétricos? Para saber isso e muito mais, acompanhe este artigo até o final.
Carros híbridos são aqueles que apresentam uma dualidade de propulsão que impacta diretamente em seu funcionamento.
Essa dualidade de propulsão pode ser de motor:
De modo geral, todos os carros híbridos têm pelo menos 2 motores. Sendo um movido a combustão (motor tradicional, comum em carros abastecidos à gasolina e/ou álcool) podendo ser flex, ou movido à células de hidrogênio.
De todo modo, o outro motor que acompanha a dualidade de propulsão do carro é o 100% elétrico.
Existem 4 classificações para carros híbridos e eles são divididos entre:
Quer saber mais sobre as classificações de carros híbridos vendidos no Brasil e no mundo, e quais são as diferenças entre elas? Então não deixe de ler esse conteúdo até o final!
Apesar de atuarem em conjunto, cada tipo de motor presente nos carros híbridos tem uma função específica. Confira:
Considerando que cada carro híbrido possui uma classificação diferente, de acordo com suas especificidades, confira quais são elas:
Os carros híbridos leves possuem uma bateria para carro de potência elétrica de baixa voltagem muito semelhante às utilizadas em alguns modelos de bicicletas elétricas.
Além disso, não possuem tração elétrica (transformação da energia elétrica em energia mecânica para mover o veículo), portanto, sua autonomia inexistente torna o motor elétrico refém do tradicional.
Esses são híbridos independentes, pois diferente dos leves e plug-in, não precisam de carregamento suplementar (adicional da bateria do motor elétrico), já que isso acontece nos momentos de frenagem do veículo.
Apesar de independentes, não são considerados de autonomia suficiente, considerando que a potência da bateria não lhe permite rodar distâncias significativas apenas com o motor elétrico.
Considerados de alta autonomia, são os híbridos que chegam a uma maior potência elétrica na bateria, mas que ainda precisam de carregamento adicional, visto que sua potência mais elevada, impede o carregamento automático nos momentos de frenagem.
Os carros híbridos à célula de hidrogênio são um pouco diferentes dos outros modelos citados acima.
Eles também apresentam uma dualidade de propulsão, mas essa acontece com um motor elétrico de semelhante funcionamento ao do híbrido plug-in que é associado ao motor movido a células de hidrogênio.
Mas o que significa ser movido a células de hidrogênio?
Isso quer dizer que o gás hidrogênio é primeiro convertido quimicamente em energia a partir da fusão com o oxigênio presente no ambiente, e depois acumulado em células que distribuem essa energia no motor elétrico.
São muitas as diferenças entre os carros híbridos e elétricos. Entretanto, a maioria das mudanças entre esses automóveis dizem respeito às capacidades de performance e especificidades técnicas de cada um.
Para saber mais sobre elas, não deixe de continuar a ler esse artigo.
Enquanto a maioria dos híbridos tem por volta de 1.200 peças, os 100% elétricos têm, em média, apenas 300. Mas o que isso quer dizer na prática?
Significa que em termos práticos (de funcionamento) é mais fácil manter um carro elétrico. Isso porque a maioria de suas peças são fixas, e as móveis não são muito caras.
Já nos carros híbridos, que possuem dois tipos de motores, a manutenção se torna mais complexa devido à quantidade de peças que interagem entre si.
Todos os carros elétricos e carros híbridos no Brasil possuem uma bateria. O que muda entre os leves, convencionais, plug-in e hidrogênio é a potência total dessas baterias.
O carregamento de carros com motor elétrico é muito simples na prática, apesar de ser complexo mecanicamente. Isso porque cada modelo e classificação tem suas especificidades e limitações.
Sabendo disso, confira como funciona o carregamento dos carros híbridos e elétricos.
Nos carros 100% elétricos, o tempo de carregamento é calculado da seguinte forma:
Capacidade da bateria (KWh) ➗ potência de carregamento (KW) = tempo total de carregamento (horas).
Porém, mesmo que a capacidade da bateria não mude, o nível de carga (a porcentagem), varia conforme o uso, tempo de recarga e tipo de carro. Por isso é importante saber como efetuar esse cálculo.
Vale lembrar também que existe um limite máximo de potência de carregamento que pode ser transferida para o carro a cada recarga. Esse limite é maior em carregadores de corrente contínua do que em carregadores de corrente alternada.
Para carros elétricos, que recebem energia de corrente contínua (CC), o tempo de carregamento pode variar de poucos minutos à algumas horas, mas não são todos os carros elétricos que possuem essa opção de carregamento.
Já corrente alternada (CA) é a que possui maior tempo de carregamento por ter carga elétrica máxima de 8 ou 10 amperes (unidade de medida elétrica), cerca de 12h a 30 horas.
Essa carga elétrica é baseada nos modelos 110w e 220w que são suportadas pelas tomadas residenciais de 3 pinos e não apresentam risco para o usuário nem para o veículo.
Confira o comparativo desses dois tipos de carro na tabela abaixo:
Vale ressaltar que, esses não são valores absolutos, pois a depender do modelo do carro, tipo de carregador utilizado, existência ou não de adaptador, potência da bateria e da fonte elétrica do carregador, o tempo de carregamento tende a variar.
Considerando o tempo extenso de carregamento dos carros eletrificados (que possuem motor elétrico), muitas pessoas colocam um adaptador no carregador, o que pode ser extremamente perigoso ao motorista e seu carro (quando feito de forma inapropriada), segundo as montadoras.
Existem peças específicas para cada tipo de carregamento e modelo de carregador dos carros híbridos e elétricos, que servem para adaptar a potência da corrente a ser recebida pela bateria.
Por isso, verifique sempre o manual do proprietário de seu carro, para entender quais são as opções de adaptador disponíveis para o seu caso.
Apesar de diferentes em funcionamento, autonomia e consumo, quando comparados aos carros convencionais, ou até mesmo aos elétricos, as vantagens e desvantagens dos carros híbridos não diferem muito do que é esperado para veículos automotores terrestres, mas se adaptam ao contexto dos híbridos.
Considerando o que as montadoras têm divulgado e alcançado, bem como as experiências dos motoristas de carros híbridos, confira abaixo as principais vantagens.
Por ter dois tipos de motor, a propulsão é aumentada à medida que a energia liberada da combustão é transformada em energia elétrica. Fazendo o carro rodar maiores distâncias, que anteriormente, com a mesma quantidade de gasolina (comum ou aditivada) ou álcool.
Como o sistema de propulsão elétrico não emite som, quando o carro está apenas sob seu funcionamento, a poluição sonora é menor nas vias.
A eletricidade como combustível diminui o tempo de resposta do carro quando comparado a outros tipos, como os fósseis.
O motor tradicional tem um processamento mais lento, em comparação à eletricidade, pois com ela, o sistema do carro se integra de maneira mais eficiente, reduzindo os ruídos de interpretação da situação, que por sua vez, são mais presentes nos carros a combustão.
Apesar dos modelos híbridos possuírem vantagens atrativas, também apresentam alguns fatores negativos, como em todo carro.
Com isso em mente, conheça as principais desvantagens da produção, mercado e capacidades funcionais dos carros híbridos.
Por ter pelo menos dois motores e uma bateria mais pesada que a convencional, os carros híbridos são mais pesados que os carros à combustão. Esse desfavorecimento precisa ser compensado com uma maior produção e distribuição de energia, o que acaba exigindo mais torque e tração do carro.
Por conter uma bateria que trabalha a partir da junção e da coligação de substâncias químicas, que são escassas, o preço do carro é mais elevado.
Sem contar que o mercado nacional ainda não está 100% adaptado para esse tipo de veículo. Portanto, os fabricantes cobram um alto valor de retorno por esses produtos que ainda não têm uma relevância e posição mais determinada, seja ela no contexto nacional ou mundial.
Outro fator que torna os carros híbridos mais caros é a falta de concorrência. Dessa forma, os fabricantes estabelecem os preços sem muita interferência externa aos elementos de produção e planejamento de lucro.
Entretanto, conforme forem surgindo novas tecnologias e mais opções de modelos entre as marcas disponíveis no mercado, além de mais investimento governamental em desenvolvimento de infraestrutura para receber, retificar e administrar esses carros, a tendência é que o preço diminua.
Como os pontos de recarga no país ainda são escassos, acaba se tornando uma decisão ainda mais complicada comprar ou não um carro híbrido.
Segundo dados da ABVE (Associação Brasileira Do Veículo Elétrico), de março de 2021, existiam cerca de 500 postos de abastecimento públicos e semipúblicos espalhados pelo país.
Desse total, quase 70% dos postos de abastecimento estavam concentrados em apenas 3 estados: São Paulo acumulava 49,31%, Santa Catarina 11,03% e Rio de Janeiro 9,31%.
Contudo, houve um aumento positivo e considerável no número de postos de abastecimento elétrico. No mesmo ano, em cerca de 4 meses, a quantidade desses postos cresceu mais de 50% (de 500 em março de 2021 para 754 em julho de 2021).
Isso é apenas o começo, pois da maneira que o governo e as próprias fabricantes de carros híbridos e elétricos estão se posicionando, tudo indica que esse cenário alcançará novos patamares em breve.
Como disse Rafael Ugo, diretor de marketing da Latin America Hub da Volvo Cars, na edição de 16 de novembro de 2021, do Mundo Motor Brasil: “A gente se sente responsável por construir infraestrutura, uma vez que a gente nem acredita que isso seja responsabilidade do governo”.
Apesar de estarem se popularizando mais nos últimos anos, os carros híbridos ainda não são indicados para todo tipo de uso.
Para motoristas que dirigem apenas – ou majoritariamente – por rodovias, o que geralmente representa viagens de longas distâncias, com poucas paradas e frenagens, as propriedades dos carros híbridos se tornam limitadas.
Isso acontece, primeiramente, porque o peso mais elevado do carro, a depender da viagem, pode significar um maior consumo de combustível.
Além de sofrer pela falta de carregamento automático da bateria, que acontece em momentos de frenagem, o motorista será obrigado a realizar paradas para abastecer a bateria do carro híbrido, prolongando o tempo da viagem.
Como dito anteriormente, na desvantagem acerca do preço, existem uma série de fatores que encarecem os carros híbridos, desde potência e carga da bateria até fatores mercadológicos externos à produção do carro.
Com isso em mente, confira agora, quais são os melhores e mais vendidos carros híbridos no Brasil, assim como seus valores.
Tratando-se de um mercado novo no Brasil, é difícil citar um valor médio de veículos porque isso varia conforme os fabricantes e as especificações de cada modelo. Por isso, separamos alguns modelos de referência do mercado nacional. Confira:
Nas demais posições do ranking, temos em:
Por último, mesmo que menos populares, há algumas opções de carros 4×4 e híbridos no mercado, como o novo Toyota Hilux Hybrid.
Visto seu desempenho, carros híbridos têm muito a oferecer para o mercado automotivo, isso porque eles são mais econômicos que os movidos a combustão.
Sabendo disso, descubra a seguir, como funciona a relação entre a durabilidade da bateria, como e onde abastecer.
Essa é uma pergunta meio complicada de responder, justamente porque depende.
A vida útil da bateria pode variar de acordo com a marca e modelo do seu carro híbrido, se ele é novo ou usado, a frequência que você usa, a periodicidade de manutenções e se já se envolveu em algum acidente de trânsito.
Todos esses fatores atrapalham e interferem diferentemente na durabilidade da bateria. Mas de modo geral, as baterias dos carros híbridos atuais duram aproximadamente 10 anos.
Quer aprender mais sobre o assunto? Então acesse nosso site e aprenda como aumentar a vida útil de uma bateria de carro
Assim como o cálculo da vida útil da bateria exige analisar muitas variáveis, o tempo de descarregamento também.
O que muda daquele caso para este, é que aqui, a maior variável não é o tempo, mas sim a distância.
As montadoras estimam a autonomia do motor elétrico em distância, ou seja, a quilometragem percorrida é baseada na medida de duração de uma carga correspondente a 100% de bateria.
Claro que outras variáveis, como ar-condicionado e manter o veículo parado por muito tempo podem interferir no tempo de duração dessa carga. O importante é lembrar que os valores de distância não são absolutos, já que podem mudar conforme a situação.
As especificidades de cada carro podem ser encontradas no manual do proprietário que você provavelmente recebeu ao adquirir o veículo.
Para carros híbridos não é diferente. Nele, você encontra informações sobre as funções e propriedades do seu carro, recomendações e medidas de segurança.
Lá, você também vai achar qual é o tipo correto de carregador para o seu carro híbrido e como você deve fazer esse abastecimento. Por isso, não deixe de consultar o que diz no seu manual.
O método de carregamento é muito simples e já estamos acostumados com ele, afinal, usamos diversos aparelhos eletrônicos com autonomia de bateria todos os dias.
Basta conectar o carregador na porta de recebimento elétrico do veículo, com a outra ponta na tomada.
Se o carregamento for em algum ponto de abastecimento central, como os que encontramos em alguns postos de combustível ou shoppings, por exemplo, é só conectar o cabo do carregador na porta de entrada do carro.
Existem 5 carregadores elétricos principais, e eles são divididos entre:
Como o nome sugere, esse é o carregador para situações não previstas e é o que vem junto na compra do seu carro. Ele é leve e não é muito grande, possibilitando o transporte no porta-malas do veículo.
Entretanto, esse tipo de carregador deixa a desejar no quesito tempo. Ele demora consideravelmente para abastecer a bateria devido à potência da fonte elétrica que recebe, já que geralmente são as tomadas convencionais que temos em casa (110W).
As maiores diferenças entre o carregador portátil e o de emergência é a potência elétrica de carregamento e a opção de adaptação.
Enquanto o carregador de emergência consegue suportar apenas até 10 amperes, o carregador portátil encarrega-se de até 32 amperes, o que diminui drasticamente o tempo de carregamento.
Ele também possibilita o encaixe da extremidade da tomada, auxiliando-se a um adaptador, com outros tipos de tomada para além da convencional (110w).
O carregador residencial WallBox – caixa de parede, traduzida do inglês – é um modelo instalado diretamente na casa do motorista de carro híbrido e elétrico.
Por esse motivo, ele acabou se tornando muito utilizado, afinal, o proprietário pode deixar o carro carregando durante o período que estiver parado (inclusive à noite).
Seu carregamento é mais seguro que os outros dois citados acima, pois se aproveita da instalação e isolamento elétrico da casa do motorista. Além disso, sua potência é bastante similar aos carregadores portáteis, podendo ser de 16 ou 32 amperes.
O que difere o comercial do residencial é que o primeiro possui mais recursos de carregamento. Ele conta com diferentes saídas, ideal para o uso frequente e o carregamento de mais de um carro ao mesmo tempo.
Além disso, ele é inteligente, de modo a apresentar o monitoramento e possibilitar o controle do recebimento da energia.
O DC FAST CHARGER, também chamado de “carregador de corrente contínua” em português é o mais potente para carros elétricos, pois consegue carregar o carro em poucos minutos, de maneira segura e inteligente.
Com ele, existe a opção de carregamento tanto em corrente alternada quanto em corrente contínua. Em modo (CA), ele fornece de 40 a 60 KW, enquanto em modo (CC) ele pode chegar a 400 KW, restringindo-se apenas ao limite de carga de cada modelo.
Apesar de ser conhecido como feito para corrente contínua, o carregador consegue reconhecer a entrada de alguns carros por meio de um chip, adaptando o limite de transferência de energia.
Como já comentei, apesar da melhora de cenário com relação ao aumento do número de postos de abastecimento elétricos, eles ainda são concentrados em poucos estados brasileiros.
Existem duas ferramentas de busca muito boas para descobrir o posto de abastecimento elétrico mais próximo de você: o Google Maps e o PlugShare.
No Google Maps, basta digitar ‘EV Charger’ – carregador de veículo elétrico, em português – na ferramenta de busca, para ver o mais próximo de você. Ele conta com dois itens principais, que são:
Já no caso do PlugShare (site e dispositivo móvel), você também consegue encontrar todos os postos de abastecimento elétrico do mundo, a diferença é que eles são mostrados de maneira mais explícita por meio de um mapa-múndi interativo, além de apresentar diversas ferramentas de pesquisas e filtros.
Nas ferramentas, existe a opção de pesquisar pelo tipo e modelo específico de carregador que encaixe no seu carro, assim como verificar quais são as marcas desses carregadores na cidade de sua escolha.
Considerando que os carros híbridos são o meio termo entre os carros 100% elétricos e os carros à combustão convencionais e que eles ainda não são a realidade do mercado nacional, não deixe de conferir outras dicas e curiosidades gerais que podem te ajudar a manter seu veículo em dia:
Como não existe nenhuma lei federal que estabeleça uma norma de isenção de IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), fica a critério de cada estado promover isenções ou descontos e regulamentar a cobrança do imposto para esses tipos de veículos.
Em São Paulo, por exemplo, segue em trâmite um projeto de lei desenvolvido pelo deputado estadual Emídio Pereira de Souza, que planeja promover isenções de IPVA para carros híbridos e elétricos.
Esse projeto pretende alcançar até 50% de isenção, válidas até os cinco primeiros anos de um carro com valor abaixo de 150 mil reais.
Contudo, como é o exemplo de São Paulo, muitas diretrizes de governos estaduais não acompanham e mudam conforme o mercado, já que atualmente o carro híbrido mais barato custa mais que o valor máximo de R$150 mil (Corolla Altis Hybrid, no valor de R$ 154 mil).
Ficou curioso sobre o IPVA comum de outros estados? Acesse nosso blog e saiba sobre a isenção de IPVA Distrito Federal.
O IPVA é calculado com base na alíquota (percentual usado para o cálculo de imposto) praticada em cada estado do Brasil.
Em São Paulo, esse percentual é de 4%. Portanto, para obter o valor de IPVA do seu carro, basta multiplicar o valor de tabela do veículo por 4%.
Para carros híbridos, o cálculo vai depender muito da existência ou não da isenção do IPVA, e do valor concedido para cada caso. Sendo assim, não deixe de pesquisar corretamente qual a situação do carro perante a orientação do estado.
De todo modo, basta usar a nossa calculadora de IPVA para descobrir o valor sem isenção a ser pago, e depois aplicar a isenção correspondente (de acordo com cada estado) ao seu carro híbrido.
Gostou da dica? Então confira nosso outro artigo sobre o IPVA mais caro do Brasil.
Existem outros incentivos fiscais além da isenção de IPVA, que já estão em vigor e outros que estão sendo planejados.
Um deles é a desobrigação do rodízio na cidade de São Paulo, que é polo de compra de carros elétricos e de pontos de abastecimento.
Segundo dados da ABVE de 2020, dos quase 20 mil carros híbridos emplacados no Brasil, cerca de 34% foram efetuados em São Paulo.
Dos processos que ainda estão em trâmite, um deles é a liberação do pedágio nas estradas para os carros híbridos e elétricos.
Ademais, existe um programa federal chamado rota 2030 que fomenta as montadoras com créditos e isenções fiscais para avançar às condições tecnológicas e baratear os carros.
Para ficar em dia com a justiça e evitar dores de cabeça com os débitos do seu carro, confira os serviços de regularização que o DOK Despachante oferece. Aqui, você paga IPVA, licenciamento, seguro DPVAT e multas de maneira simples, com a possibilidade de parcelar tudo em até 12x no cartão de crédito ou à vista com boleto ou Pix.
Entre em contato conosco, afinal, fazer parte da sua trajetória com a rapidez e tecnologia que mantém veículos sempre em dia, é o que nos faz #SERDOKER.
Como você pôde ver, existe um mundo inteiro quando o assunto é carro híbrido.
Descobrimos que eles são diferentes dos carros movidos a combustão convencionais, mas que também não são iguais aos carros 100% elétricos. Além da existência de classificações para cada tipo de carro híbrido, e que cada uma delas tem suas especificidades.
Além disso, a tendência de barateamento é baseada no movimento geral das montadoras que se veem como responsáveis por um mundo mais sustentável, visto que ainda não existe nenhuma política federal de incentivo ao consumo desses veículos (apenas estaduais).
Dessa forma, é legal que você como motorista e cidadão, saiba das movimentações desse mercado. Por isso, se você gostou desse conteúdo, compartilhe ele com os amigos e familiares, assim você ajuda mais pessoas que estavam com as mesmas dúvidas que você.
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A principal diferença está na força de propulsão utilizada. Enquanto os elétricos usam apenas o motor 100% elétrico, os híbridos de hidrogênio por sua vez associam o motor elétrico com o de células de hidrogênio, e os demais híbridos, o motor elétrico com o de combustão.
Em 2022, todos os carros híbridos custam mais de R$150 mil. O modelo mais barato é o Corolla Altis Hybrid, no valor de R$154 mil.
Isso depende. Carros híbridos à célula de hidrogênio usam o gás hidrogênio como combustível. Já os demais híbridos, usam força elétrica associada a outro combustível (gasolina, etanol ou álcool).
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